A felicidade existe? Eu sou feliz?
Qual a função daqueles que me cercam para minha vida? Sou solitário?
Há alguém como eu? O que os meus têm que é semelhante a algo que eu tenha?
Por que não consigo me definir? Por que não consigo compreender o que me cerca? Por que não consigo compreender aquilo que parece constituir a base da qual me formei? Quem sou eu?
Por que quanto mais procuro, mais longe estou?
Eu sou a constância do inconstante infinito... Ponto ou interrogação?
Com simples perguntas que hoje me fiz, penso que já percebi o principal rumo da vida: uma incessante alternância entre a certeza e a dúvida.