O Natal é ― aos crentes e
descrentes ― uma celebração da vida, cujo “ápice” essencial é o nascimento de
Jesus. Analogamente, conforme a fé daquele povo, tal data prenunciava e ― pela
tradição ― ainda prenuncia a esperança. Ademais, independentemente de
“detalhes” religiosos, acredito que essa é a postura qual devemos ter perante o
ano vindouro: a esperança! Diante de tantas desgraças ao redor e em nossa
própria vida das quais temos a certeza da iminência, é-nos fundamental que
permaneçamos firmes na convicção de que tudo há de se recompor segundo o
suceder dos dias. Portanto, que este
Natal seja o imbatível revigorar de sua esperança, através da qual a escassez
se transfigura em abundância, o insuportável caos em leve paz, a fracassada
queda em triunfante espírito.
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