Por que, em enorme frequência, conhecimento e apropriação de opinião amplamente aceita geram arrogância? Será que saber mais lhe torna superior àquele que sabe menos? E se de fato lhe tornasse superior, isso lhe daria “direito” de desdenhá-lo?
Daí podemos distinguir conhecimento de sabedoria. Assim como Sócrates, Cristo e Gandhi, o sábio tem a maturidade de dialogar de igual para igual (respeitando a dignidade do interlocutor, a qual independe de sua ignorância ou sapiência), sem ter de recorrer à arrogância (ou ao ego de superioridade) para transmitir (ou, neste caso, impor) seu conhecimento.
Busquemos “saber” menos e respeitar mais.
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