terça-feira, 31 de maio de 2016

Perguntas Insolucionáveis

A felicidade existe? Eu sou feliz?

Qual a função daqueles que me cercam para minha vida? Sou solitário?

Há alguém como eu? O que os meus têm que é semelhante a algo que eu tenha?

Por que não consigo me definir? Por que não consigo compreender o que me cerca? Por que não consigo compreender aquilo que parece constituir a base da qual me formei? Quem sou eu?

Por que quanto mais procuro, mais longe estou?

Eu sou a constância do inconstante infinito... Ponto ou interrogação?

Com simples perguntas que hoje me fiz, penso que já percebi o principal rumo da vida: uma incessante alternância entre a certeza e a dúvida.

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