Está tarde, eu sei. O que vou dizer aqui pode ser ou de fato é extremamente desnecessário. Ainda assim, como o Facebook me perguntou “no que você está pensando?”, irei revelar uma certeza, a qual em muitos momentos se mostra incerta diante de outras aparentes “certezas”, mas que, ao proceder dos dias, mais certa se torna para mim. E espero que pertinente assim seja para toda a minha vida; isso conforme o que compreendo dela.
Tenho o sonho de ser um grande filósofo, que realmente seja útil, pelo menos, na conduta de algumas poucas pessoas. Melhor ainda se fosse para toda a humanidade, o que se restringe apenas à dimensão do sonho mesmo, por enquanto. Todavia, também, ainda que eu não consiga ser filósofo, ao menos, devo e pretendo conhecer o pensamento de outros. Desse modo, não cursar Filosofia seria, no mínimo, um desperdício de tudo aquilo que sou e de tudo aquilo que talvez eu possa alcançar. E, sem resquício algum de dúvida, transmitir toda a minha vida para todos aqueles que eu conhecer será uma alegria imponderável.
Enfim, ser professor de Filosofia não é apenas um sonho, uma decisão ou uma profissão... É uma necessidade, um propósito, uma trajetória cujo fim será inexistente ao tocar na infinitude da felicidade.
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